Arquivo para setembro \30\+00:00 2009

30
set
09

Dia das crianças é dia do Chefinho em Joaquim Egídio

No feriado do dia 12 de outubro é dia de levar a criançada para a cozinha. No dia delas, enquanto os pais tomam um aperitivo e batem um papo nos jardins do Estação Marupiara, ou escolhem o cardápio, o restaurante, que fica no distrito de Joaquim Egídio, preparou uma oficina gratuita onde as crianças poderão experimentar a aventura de ser chefinho por um dia.

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A chef Viviane Moraes vai ensinar a garotada a preparar deliciosos docinhos e bolachinhas. Enquanto os biscoitinhos assam no forno, as crianças aproveitam o cardápio infantil, e os adultos, as diversas opções do cardápio de peixes e frutos do mar, especialidade do restaurante. Depois do almoço, a sobremesa fica por conta dos baixinhos, que servirão o trio de brigadeiros preparado por eles.

Para os pequenos que não se aventurarem ao avental e colher de pau, tem passeio grátis de charrete. Um dia para lá de animado.

Como chegar

Pela Rodovia D. Pedro I ou pela avenida Moraes Sales, é só seguir as placas para Sousas e Joaquim Egídio. Passando a ponte do rio Atibaia, em Sousas, siguir em frente para chegar ao distrito de Joaquim Egídio. Para chegar ao Estação Marupiara, seguir pela rua central até o final. Após o posto, virar a primeira rua à esquerda. Chegou!

Serviço:

Dia do Chefinho

Quando: Segunda-feira, dia 12 de outubro

Onde: Estação Marupiara

Endereço: Rua Manuel Saturnino do Amaral, 29 – Joaquim Egídio

Reservas por telefone: (19) 3298-6289

ou com Viviane pelo número de celular: 19 92431715 (vagas limitadas)

Horários das oficinas: 13h30 e 14h30

Crianças a partir de 6 anos.


29
set
09

Quinta Dançante no Marupiara

Quem gosta de dançar, agora tem mais uma opção e o local fica no charmoso distrito de Joaquim Egídio. A proposta é temperar as noites de quinta-feira com variados estilos e comidinhas, especialmente preparadas para acompanhar os ritmos.

Na primeira quinta-feira do projeto Quinta Dançante no Marupiara, dia 08 de outubro, o embalo principal é o forró. E os quitutes vão de baião de dois, escondidinho de carne seca na mini abóbora, brusquetinha de queijo coalho com banana da terra até bolinho de arroz pequi e croquete de mortadela.

Quem não sabe dançar, contará com o professor Ricardo Prata, que vai ensinar os passos para que ninguém fique sentado.

Segundo Viviane Moraes, chef proprietária do restaurante Estação Marupiara, a idéia de trazer dança para o restaurante é abrir mais uma opção na cidade. “Campinas tem poucos locais para dançar, e a cada dia cresce o número de alunos nas escolas de dança de salão”, ressalta.

“Música e dança, aliadas, promovem sensações agradáveis e nos proporcionam um enorme prazer pessoal. Somando aos petiscos do restaurante, a satisfação só tende a aumentar”, destaca Ricardo Prata, professor de dança de salão.

A cada quinta-feira um novo ritmo e um novo cardápio. A proposta é uma mesa com os quitutes para que os “dançantes” sirvam-se à vontade.

Como chegar

Pela Rodovia D. Pedro I ou pela avenida Moraes Sales, é só seguir as placas para Sousas e Joaquim Egídio. Passando a ponte do rio Atibaia, em Sousas, seguir em frente para Joaquim Egídio. Para chegar ao Estação Marupiara, seguir pela rua central até o final. Após o posto, virar a primeira rua à esquerda. Chegou!


Serviço:

Quinta Dançante no Marupiara

Quando: Quinta, dia 08 de outubro

Onde: Restaurante Estação Marupiara

Horário: a partir das 20 horas

Reservas pelo telefone: (19) 3298-6289

Endereço: Rua Manuel Saturnino do Amaral, 29 – Joaquim Egídio

Valor do evento adultos: R$ 37,00 por pessoa (incluso aula de dança e comidinhas, sendo bebidas cobradas à parte)

Número de participantes: 40 pessoas


16
set
09

Norma Vieira abre exposição dia 18 de setembro

convite

16
set
09

Projeto de Música Instrumental volta a passear pelo Brasil em outubro


Aracaju, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre serão brindadas com shows até dezembro


Patrocinado pela Petrobras Distribuidora, o Circular BR prossegue com a proposta de levar pelo Brasil afora a música instrumental de qualidade. Em outubro, artistas de expressão da música instrumental brasileira sobem aos palcos de nordeste a sul do país, para firmar mais um vez o compromisso de apresentar a perfeita harmonia entre diferentes estilos.

Desde sua criação, em 2006, o projeto tem levado músicos dos mais variados sotaques a diferentes cidades do Brasil. “A proposta do Circular BR é apresentar a diversidade da música instrumental brasileira com o intercâmbio de músicos e palcos”, ressalta o músico Marcelo Guima, responsável pela coordenação geral e direção artística do projeto que ganhou destaque pelos Estados por onde passou.


Nesta 6ª edição, que tem início em outubro, músicos e convidados se apresentam  em 12 shows que percorrem as capitais Aracaju, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Curitiba. Guinga será o convidado do saxofonista Zé Nogueira, no show que abre a temporada do Circular BR de 2009. Na segunda rodada, destaque para o chorinho, com Luciana Rabello e Maurício Carrilho, que convidam o músico Déo Rian ao palco. E para encerrar com chave de ouro esta edição, Marcell Powell, o filho de Baden, recebe ao palco Victor Biglione.


Além de formar público e promover o intercâmbio cultural entre músicos e platéia, o Circular BR propicia que a música instrumental brasileira continue a caminhar pelo País.

Nas edições anteriores, o inusitado projeto caminhou por cidades dos Estados da Bahia, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Sergipe e Espírito Santo. A idéia central é sempre contemplar artistas que reflitam as peculiaridades da música instrumental com seu próprio sotaque. “Queremos promover a troca de experiências e de cultura”, afirma Marcelo Guima, da Arko Produções, que assina o projeto desde sua criação.


Sobre os músicos

Zé Nogueira Quarteto

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Carioca, Zé Nogueira iniciou sua carreira profissional na década de 70. O saxofonista cursou o Conservatório Brasileiro de Música (RJ), a Escola Nacional de Música da UFRJ e a Berklee College of Music (Boston). Participou, como instrumentista, de musicais como “Gota d’água”, “Ópera do malandro” e “O Rei de Ramos”, todos de Chico Buarque. Integrou a Orquestra Sinfônica da UFRJ. Atua em shows com artistas como Edu Lobo, Djavan, Chico Buarque, Zezé Mota, Simone, Zizi Possi, Marcos Ariel, Victor Biglione, Rique Pantoja, Zé Renato, Verônica Sabino, Leila Pinheiro, Toninho Horta, Flavio Venturini, Cristóvão Bastos e Luciana Rabello. Participou dos festivais de Varadero, Cuba; Montreux, Suíça; Kool Jazz Festival, Nova York; Pentax, Tóquio; Jazz a Juan, França. Produziu, em parceria com Victor Biglione, a trilha sonora do filmes “Faca de dois gumes”, de Murilo Salles, e, em parceria com Cristóvão Bastos, a trilha sonora do filme “Mauá – O Imperador e o Rei”, de Sérgio Rezende. Liderando um quinteto formado por Jorge Helder (baixo), Jota Moraes (vibrafone), Jurim Moreira (bateria) e Ricardo Silveira (guitarra), lançou o CD instrumental “Carta de Pedra – A Música de Guinga” (2008), com 12 composições de Guinga.

No Circular BR 2009, Zé Nogueira toca ao lado de Jurim Moreira (bateria), Guto Wirtti (contrabaixo acústico), Jorge Helder (contrabaixo acústico) e Ricardo Silveira (guitarra).


Guinga

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Carioca, alterna o trabalho de compositor e violonista com o de dentista, sua profissão original e que continua exercendo. Suas primeiras composições gravadas foram “Conversa com o Coração” e “Maldição de Ravel”, ambas em parceria com Paulo César Pinheiro e lançadas em 1973. Em 1979, Elis Regina gravou no disco “Elis, Essa Mulher” sua música “Bolero de Satã”. Nas décadas de 70 e 80, participou de gravações como violonista e, em 1989, fez o primeiro show, com Paulo César Pinheiro e Ithamara Koorax. Em seu primeiro disco, “Simples e Absurdo”, lançado em 1991, contou com participações ilustres como Chico Buarque e Leny Andrade. Seus três CDs seguintes, “Delírio Carioca”, de 1993, “Cheio de Dedos”, de 1996, e “Suíte Leopoldina”, de 1999, alternam faixas instrumentais e cantadas. “Suíte Leopoldina” foi considerado pelos jornais “O Globo” e “Jornal do Brasil” o melhor CD de MPB do ano. Depois de Paulo César Pinheiro, encontrou em Aldir Blanc um parceiro à altura e, da parceria, surgiu o repertório do disco “Catavento e Girassol”, da cantora Leila Pinheiro, gravado em 1996.


Luciana Rabello e Maurício Carrilho Quarteto


Luciana Rabello

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Iniciou sua carreira aos 15 anos, em 1976, no histórico conjunto ‘Os Carioquinhas’, considerado um dos mais importantes de sua geração. Integrou a primeira formação da ‘Camerata Carioca’, que abriu novos horizontes para a música instrumental no Choro. Nesses 24 anos de profissão, atuou ao lado de grandes nomes da música brasileira, tornando-se o cavaquinho mais requisitado por compositores e arranjadores como Francis Hime, Paulinho da Viola, Maurício Carrilho, Cristóvão Bastos e Radamés Gnattali. De Canhoto, cavaquinista do lendário Regional de Benedito Lacerda, recebeu a benção de ‘legítima sucessora’. Em seu primeiro disco, Luciana Rabello gravou doze músicas inéditas, oito de sua autoria e quatro dedicadas a ela por diversos compositores.


Maurício Carrilho

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Desde muito cedo se encantou pelo Choro. Mas ao invés de seguir os passos do tio, Altamiro, e do pai, Álvaro, dois  flautistas, interessou-se pelas cordas e, mais tarde, especializou-se em violão de sete cordas, tendo como mestre as duas maiores referências neste instrumento: Dino 7 Cordas e Jaime Florence, o Meira e Radamés Gnatalli, seu mestre em liguagem musical brasileira. Na década de 70, apresentava-se no conjunto Os Carioquinhas ao lado dos irmãos Luciana e Raphael Rabello e desde então não parou mais de tocar, sempre ao lado de grandes músicos como Elizeth Cardoso, Chico Buarque, Francis Hime, Paulinho da Viola entre outros. Junto com a amiga Luciana Rabello fundou, em 1999, a Acari Records – primeira gravadora especializada no gênero musical Choro. O músico homenageou nomes como Leonardo Miranda, Joel Nascimento, Altamiro Carrilho, Anacleto de Medeiros com polcas dedicadas a cada um, além de uma valsa e três choros para Nailor Proveta, e um choro para Luciana Rabello.

Nesta edição do Circular BR, a dupla se apresenta ao lado do virtuoso Cristóvão Bastos (piano) e Pedro Paes (clarinete).


Déo Rian

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Frequentava rodas de samba no Rio de Janeiro desde criança e logo se interessou pelo bandolim, sobretudo por influência da música de Jacob do Bandolim. Profissionalizou-se aos 18 anos, quando começou a tocar na Rádio Mauá. Após a morte de Jacob, passou o ocupar seu lugar como bandolinista do famoso conjunto Época de Ouro. Gravou dois LPs solo nos anos 70 e formou o próprio conjunto, Noites Cariocas, com quem gravou o disco “Inéditos de Jacob do Bandolim”. Em 1982, lançou, no Japão, seu primeiro disco, “Ernesto Nazareth”. Em turnê pelo Japão, Rian passou por cidades comode Tóquio, Osaka, Kioto, Kobe, Nagoya e gravou um CD para o mercado japonês. Em 1994, fez temporada em Santiago, no Chile. No ano seguinte, realizou sua terceira temporada no Japão. Gravou em 1996, um CD independente com seu filho Bruno Rian: “Choro em família”. Seu CD “ Inéditas de Jacob do Bandolim – Volume II – Déo Rian e Noites Cariocas” (2007), tem apresentação escrita por Sergio Cabral, e  conta com arranjos de Critovão Bastos e Maurício Carrilho e  participação de músicos como Dirceu Leite, Felipe Prazeres, Pedro Mibielli, Ivan Zandonade, Marcus Ribeiro.


Marcel Powell Trio

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Nascido em Paris, em 1982, mas registrado como brasileiro, Marcel Powell Trio teve suas primeiras aulas de violão aos nove anos de idade, tendo Baden, seu pai, como professor. Com o pai gravou dois discos, “Baden Powell e filhos”, aos 15 anos, e “Suite Afro-Brasileira”, ambos ao lado do irmão, o pianista Philippie Baden. Este último lançado apenas no Japão, como seu primeiro solo, “Samba novo”, registrado junto com os amigos, alguns filhos orgulhosos de renomados músicos, como Diogo Nogueira (filho de João), Claudia Telles (filha de Sylvia), Ana Martins (filha de Joyce) e Marcos Suzano. Na ordem, “Aperto de mão” seria seu quarto registro, mas é o primeiro em que ele se vê retratado com fidelidade. Marcel Powell apresenta-se ao lado dos mais renomados músicos brasileiros ou em show solo em turnês internacionais.

Para subir aos palcos do Circular BR, o músico vem acompanhado de Sandro Araújo (bateria) e Josias Pedrosa (contrabaixo).


Victor Biglione

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Único brasileiro a participar do New York Guitar Festival (2002), nos EUA, o músico também consolidou, lá, a parceria com o ex-Police Andy Summers, gravando o segundo CD do duo, “Brazil Splendid”, em Los Angeles. O trabalho reúne apenas clássicos a MPB com músicas de Tom Jobim, Milton Nascimento, Chico Buarque, Caetano Veloso e Cartola, entre outros. Biglione e Summers já haviam lançado o CD String of Desire (1998). Gravou também, ao lado de Cássia Eller,  “Cássia Eller, Victor Biglione e Cássia Eller in Blues: If Six was Nine”, um trabalho de Blues, Rock e Jazz, selecionado e reconhecido pelos críticos a nível internacional. Conquistou o Grammy Latino com “Crooner”, gravado com Milton Nascimento. Com um estilo musicalmente eclético, que mistura bossa nova, rock, jazz e blues, Victor já tocou com mais de 300 nomes da MPB e da música internacional. Lançou 16 CDs solos ou duos em diversos países e ainda, outros dois pela Cor do Som, banda que integrou de 1982 a 1984.


Agenda de shows

Aracaju (SE)

Teatro Lourival Baptista
200 lugares
End.: Rua Laranjeiras, 2.037 – Getúlio Vargas
Tel: (79) 3179-7550 / 3179-7551 / 8821-3258

09/10/09 (sexta-feira), 20h – Zé Nogueira Quarteto
Convidado especial: Guinga
06/11/09 (sexta-feira), 20h – Luciana Rabello e Maurício Carrilho Quarteto
Convidado especial: Déo Rian
04/12/09 (sexta-feira), 20h – Marcel Powell Trio
Convidado especial: Victor Biglione


Rio de Janeiro (RJ)

CAIXA Cultural – Teatro de Arena
226 Lugares
End.: Rua Almirante Barroso, 25 – Centro
Tel.: (21) 2544-4080

13/10/09 (terça-feira), 19h30 – Zé Nogueira Quarteto
Convidado especial: Guinga
10/11/09 (terça-feira), 19h30 – Luciana Rabello e Maurício Carrilho Quarteto
Convidado especial: Déo Rian
08/12/09 (terça-feira), 19h30 – Marcel Powell Trio
Convidado especial: Victor Biglione


Porto Alegre (RS)

Teatro do CIEE
370 Lugares
End.: Rua Dom Pedro II, 861 Tel.: (51) 3363-1111

27/10/09 (terça-feira), 21h – Zé Nogueira Quarteto
Convidado especial: Guinga
17/11/09 (terça-feira), 21h – Luciana Rabello e Maurício Carrilho Quarteto
Convidado especial: Déo Rian
15/12/09 (terça-feira), 21h – Marcel Powell Trio
Convidado especial: Victor Biglione


Curitiba (PR)

Teatro do Paiol
220 lugares
End.: Largo Guido Viaro, s/nº – Zona O
Tel.: (41) 3213-1341 / (41) 3213-1340

29/10/09 (quinta-feira), 21h – Zé Nogueira Quarteto
Convidado especial: Guinga
15/11/09 (domingo), 20h – Luciana Rabello e Maurício Carrilho Quarteto
Convidado especial: Déo Rian
13/12/09 (domingo), 20h  – Marcel Powell Trio
Convidado especial: Victor Biglione


Classificação Livre
Ingressos
R$ 10,00 (inteira), R$ 5,00 (meia)


16
set
09

Gilson Peranzzetta entre amigos dia 20/09 no SESC Pinheiros em São Paulo

O pianista recebe Mauro Senise, Chico Pinheiro, Zeca Assumpção e Nenê


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Consagrado internacionalmente, o  pianista, compositor e arranjador Gilson Peranzzetta, estará entre amigos em única apresentação, dia 20/09, domingo,  no SESC Pinheiros em São Paulo.

Neste show Gilson fará uma retrospectiva de sua carreira e receberá grandes artistas da música instrumental para dividir o palco com ele: os parceiros Mauro Senise e Chico Pinheiro e ainda contará com  as participações  especiais de Zeca Assumpção (contrabaixo) e Nenê (bateria)

Do Rio, virá o renomado Mauro Senise, saxofonista e flautista que desenvolve com Peranzzetta uma parceria de 19 anos. Gilson apresentará faixas de “Êxtase”, quarto CD em duo com Senise, lançado recentemente, e ainda inédito em São Paulo.

Chico Pinheiro violonista paulista, da excelente safra de jovens artistas brasileiros, será o outro convidado. Desde o primeiro CD de Chico Pinheiro, Gilson está presente assinando arranjos para orquestra de cordas.

Completando o time, mais dois craques da música instrumental farão participações especiais: Zeca Assumpção (contrabaixo acústico) e Nenê (bateria).


Peranzzetta idealizou, para esta apresentação no SESC PINHEIROS, um espetáculo com diferentes formações musicais, que irão de piano solo (“Quando te encontrei” e “Lá vai o cara” ambas de Gilson Peranzzetta), ao duo com Mauro Senise (“Mestre Sivuca”  e “Extase” de sua autoria e  “Brasileirinho” de Waldir Azevedo), com Chico Pinheiro (“Valsa nº 5” e “Amanhecer” de  Chico Pinheiro),   trio com Zeca e Nenê (“Nós… as crianças” de Gilson Peranzzetta e “Obsession” em parceria com Dori Caymmi), em quarteto com Senise, Zeca e Nenê(“Linha de Passe” de  João Bosco, “Casa Forte” de Edu Lobo e “Lamentos do Morro” de Garoto), a quinteto (“Paisagem Brasileira” de Gilson), onde harmonias, melodias e cores serão os destaques.

Serviço:

Show instrumental com o pianista, compositor e arranjador Gilson Peranzzetta

Convidados:  Mauro Senise e Chico Pinheiro e as participações especiais de Zeca Assumpção (contrabaixo) e Nenê (bateria)

Data: 20 de Setembro (Domingo)

Duração: 1h30

Capacidade: 1.010 lugares

Local: SESC PINHEIROS – Teatro Paulo Autran

Ingressos à venda pelo sistema INGRESSOSESC, a partir de 01/09

R$ 20,00 (inteira)

R$ 10,00 (usuário matriculado no SESC e dependentes, maiores de 60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante)

R$ 5,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes.

Censura: Não recomendado para menores de 10 anos

Não é permitida a entrada após o início do espetáculo.

Sobre Gilson Perenzetta

O pianista, compositor, arranjador e maestro Gilson Peranzzetta é, sem dúvida, um dos melhores músicos brasileiros da atualidade. Gilson é um estilista da música, sua performance como pianista e arranjador tem personalidade, criatividade, delicadeza, e requinte, sem jamais perder a brasilidade. Citado pelo maestro e produtor Quincy Jones como um dos maiores arranjadores do planeta, Gilson Peranzzetta recebeu inúmeros prêmios, entre eles  três  Prêmios Sharp de Música como melhor arranjador, melhor compositor e melhor intérprete. Contabiliza 40 CDs solo lançados nos últimos 20 anos – os dez últimos saíram pelo selo “MARARI DISCOS”, criado por Peranzzetta em 1999 -, além de centenas de cds gravados para diversos artistas como arranjador, pianista e  produtor.

Com sólido prestígio internacional seu nome virou “grife”. Morou em Barcelona por três anos, onde estudou técnica pianistica com Petri Palau de Claramount.  .  Por ocasião do Quinto Centenário de Madrid, dividiu o palco com os grandes pianistas Tete Montoliu (Espanha) e Emilio de La Peña (Argentina), no antológico  espetáculo Três Pianos de Cauda. Apresentou-se em 2007, no Festival de Jazz de Madri, lanaçndo seu cd solo Bandeira do Divino.

Parceiro de Ivan Lins em sucessos mundiais como Love Dance e Setembro, atuou também como diretor musical, produtor e arranjador da fase mais importante de sua carreira. Paralelamente foi arranjador de grandes cantores e músicos da MPB como Elizeth Cardoso, Simone, Gal Costa, Leny Andrade, Edu Lobo, Fátima Guedes, Gonzaguinha, Billy Blanco.

Há 19 anos desenvolve uma parceria com o flautista e saxofonista Mauro Senise com 4 albuns lançados.

Peranzzetta tem atualmente 150 músicas compostas, muitas delas gravadas por artistas nacionais como Djavan, Ivan Lins, Leila Pinheiro, Leny Andrade, Dori Caymmi, Nana Caymmi e por artistas internacionais como George Benson, Sara Vaughn, Quincy Jones, Patty Austin, Jack Jones, Dianne Schurr, Dianne Reeves, Toots Thielemans e Shirley Horn entre outros. Compõe também trilhas sonoras para filmes e seriados de televisão. Sua música “SETEMBRO”, em parceria com Ivan Lins, foi incluída na trilha sonora da premiada série norte-americana Dallas e no filme Boys´n the Hood. “SORRISO DE LUZ” entrou na mini-série brasileira Labirinto e “CIÚME”, no filme Dom, estrelado por Marcos Palmeira e Maria Fernanda Cândido.

Fez diversas turnês pelo Japão, e gravou em Tókio para o selo japonês JVC o CD “Reflections”, em duo com o violonista Sebastião Tapajós. Apresentou-se nos mais importantes festivais de jazz da Europa e Estados Unidos. Foi convidado por três vezes (2002, 2004 e 2007) a elaborar arranjos e reger a WDR Big Band, da cidade de Colônia – Alemanha.

Para a música de concerto, Gilson compôs as suites “Miragem” e “Metamorfose” para orquestra sinfônica e piano e inúmeras para pequenos grupos de câmara. Há dez anos desenvolve um trabalho que une o erudito ao popular ao lado de Mauro Senise (sax e flauta) e David Chew (violoncelo), registrado no cd “EXTRA DE VÁRIOS”.

Em janeiro de 2006 foi convidado pelo compositor Billy Blanco para orquestrar e reger a Sinfonia do Rio de Janeiro (Tom Jobim e Billy Blanco). Além da orquestração e da regência Peranzzetta compôs para a Sinfonia uma nova  introdução e todas as ligações entre as canções. O resultado foi uma memorável apresentação na Sala Cecília Meirelles com a participação do Orquestra dos Sonhos e dos cantores Peri Ribeiro, Leila Pinheiro, Doris Monteiro, Zé Renato, Paulo Marques e Elza Soares. Ainda em 2006 Peranzzetta apresentou, em primeira audição no Brasil, com a UFRJazz, arranjos de suas composições feitos para a WDR Big Band., de Colônia – Alemanha.

Em 2008, Peranzzetta assinou os arranjos do Projeto Aquarius, para a Orquestra Petrobrás Sinfônica, sob a regência de Isaac Karabtschevsky. Ainda neste ano, retomou a parceria com Ivan Lins, que resultou na composição “Villa Jobim”. A pedido de Ivan, Peranzzetta orquestrou “Villa Jobim” e “Two Streams” para a Pittsburgh Symphony Orchestra e ainda ao lado de Ivan Lins apresentou-se no festival “Frutas Tropicales”, na Finlândia.

Mais informações sobre Gilson Perenzetta: www.gilsonperanzzetta.com.br